Dica rápida: modele aquilo que quer, em vez de ensinar aquilo que não quer. Por exemplo: esta manhã, a minha filha de 3 anos de idade, Evie, queria abraçar a cadela da família e esta afastou-se rapidamente. À medida que ela se afastava, Evie tentava bater-lhe. Eu sei que a abordagem para isto seria “Não batas na cadela, isso não está correto” ou “Vai e pede desculpa à cadela!”, “Ela não fez nada para te magoar”, etc. Em vez disso, dirigi-me calmamente em direção à cadela, em frente da Evie, e disse “Eu adoro-te Riley e vou ser doce para ti e tratar-te gentilmente”. Imediatamente, Evie aproxima-se, acaricia-a gentilmente e, na voz mais doce, diz “Eu amo-te Riley”. Eu não mencionei nada acerca de ela lhe tentar bater, não tentei ensinar-lhe as razões para não o fazer, o que é, ou não, correto, etc… Eu acredito que ela vai aprender a tomar as suas decisões acerca daquilo que ela quer fazer e porquê a seu próprio tempo, modelando simplesmente o que fazer em vez do que não fazer é uma técnica simples e efetiva. Isto aplica-se a tudo o que quer trabalhar com a sua criança – por exemplo “Aqui, desenha neste papel” em vez de ”Hey, pára de desenhar nas paredes”, “Queres escalar? Tens aqui este slide” versus “Desce já daí”. “Eu gosto de abraços doces” em vez de um “Pára que me estás a magoar”.